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Você deita ao lado do seu parceiro todas as noites, mas sente que algo está faltando. Você não se lembra da última vez que sentiu desejo verdadeiro. E o pior? Você finge que está tudo bem. Até quando?
Já se perguntou quantas mulheres fingem estar satisfeitas na cama? Quantas passam a vida inteira seguindo um roteiro sem se questionar se aquele papel realmente lhes cabe? Nancy Stokes passou décadas assim… até que decidiu mudar. E você?
Nancy Stokes é uma mulher de 55 anos que passou a vida sendo a esposa e mãe ideal, seguindo um script imposto pela sociedade. Mas, após a morte do marido, algo muda. Ela percebe que, apesar de ter vivido conforme as regras, nunca experimentou o verdadeiro prazer – e não falo apenas do prazer sexual, mas do prazer de escolher para si mesma.
No filme Boa Sorte, Leo Grande, Nancy decide contratar um jovem profissional do sexo. Mas, ao contrário do que muitos podem pensar, essa não é apenas uma busca pelo sexo. É uma busca por autoconhecimento, amor-próprio e liberdade.
E aqui começa nossa reflexão: quantas mulheres, assim como Nancy, estão presas a padrões inflexíveis que as afastam de si mesmas? Quantas sacrificam seus desejos em nome do que esperam delas? E quantas chances de transformação estão deixando passar?
Nancy não é um caso isolado. Milhares de mulheres vivem com esquemas emocionais que as impedem de viver plenamente. Segundo a Teoria do Esquema, desenvolvida por Jeffrey Young, certos padrões emocionais negativos surgem na infância e moldam nossa forma de ver o mundo. No caso de Nancy, três esquemas são evidentes:
🔹 Privação Emocional – A sensação de que ninguém realmente cuidará das suas necessidades emocionais. Nancy passou a vida cuidando dos outros e nunca teve um espaço seguro para suas próprias vontades.
🔹 Auto-sacrifício – Colocar sempre o outro em primeiro lugar, negligenciando suas próprias vontades e desejos. Nancy cumpriu seu papel de esposa dedicada, mãe presente, profissional responsável… mas, e ela?
🔹 Padrões Inflexíveis – A crença de que precisa seguir regras rígidas para ser aceita ou para ser uma “mulher decente”. O desejo sexual? O prazer? Eram tabu. Algo que “boas mulheres” não buscavam.
Quando vivemos sob esses esquemas, nos desconectamos de quem realmente somos. E o resultado? Frustração, infelicidade e, em muitos casos, adoecimento emocional e físico.
📌 Você sente que precisa estar sempre disponível para os outros e que se colocar em primeiro lugar é egoísmo?
📌 Você já se pegou se perguntando: “é só isso a vida?”
📌 Você sente culpa ao desejar algo diferente do que foi ensinado a desejar?
Se respondeu “sim” para alguma dessas perguntas, talvez esteja presa a esses mesmos esquemas.
Além dos esquemas que influenciam sua vida, Nancy também transita entre diferentes modos esquemáticos, ou seja, estados emocionais ativados conforme as circunstâncias:
📌 Criança Privada: No início do filme, Nancy opera nesse modo. Ela sente que nunca teve suas necessidades emocionais atendidas, vive na frustração e na crença de que prazer não é para ela.
📌 Crítico Punitivo: Antes de permitir-se prazer, Nancy se julga severamente. Ela se questiona se é “errado” querer algo diferente e se culpa por desafiar as regras impostas.
📌 Criança Evitativa: Nancy tenta racionalizar e minimizar seus desejos, buscando justificativas para suas ações ao invés de simplesmente se permitir sentir.
📌 Criança Espontânea: Quando decide contratar Leo Grande, Nancy começa a despertar esse modo. Ela passa a explorar sua liberdade, a se conectar com sua essência e a experimentar, pela primeira vez, uma vida sem tantas regras.
Essa mudança é o grande momento de transformação da personagem. E nos faz refletir: quantas mulheres ainda estão presas ao modo de Criança Privada, sem perceber que poderiam acessar sua Criança Espontânea e se libertar?
Se a falta de autoconhecimento já tem um impacto enorme na saúde mental, imagine o impacto da falta de uma vida sexual satisfatória. Estudos indicam que a ausência de prazer e conexão na vida íntima pode estar diretamente ligada a problemas como:
🔹 Maior risco de ansiedade e depressão – Mulheres que não exploram sua sexualidade tendem a apresentar níveis mais altos de insatisfação geral com a vida. (Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/abstinencia-sexual-pode-afetar-a-mente-e-o-corpo-dizem-especialistas/)
🔹 Adoecimento físico – A falta de atividade sexual satisfatória pode estar relacionada a problemas cardiovasculares, insônia e maior predisposição ao estresse crônico.
🔹 Relacionamentos frágeis e insatisfatórios – Muitos casais entram em um ciclo de distanciamento emocional porque evitam conversar sobre sexo, desejo e fantasia.
Então, se você acredita que uma vida sem prazer não afeta sua saúde, está na hora de reconsiderar.
Nancy passou boa parte do filme se justificando. Dizia para si mesma que não estava ali por “luxúria” ou “perversão”, mas por “curiosidade”. Ela ainda não se permitia desejar, pois foi ensinada a sentir culpa por isso.
O medo e a culpa que Nancy sente ao explorar seu prazer são frutos do esquema de Punição, que ensina que desejar pode ser errado, vergonhoso ou imoral. Para superar isso, é preciso:
🔹 Identificar e nomear a culpa e o medo: Muitas mulheres carregam essas emoções sem perceber sua origem.
🔹 Reformular crenças rígidas: Nancy começa a entender que prazer não é errado e que sentir desejo não a torna menos valiosa como mulher.
🔹 Experimentar sem julgamento: O ponto alto do filme acontece quando Nancy se permite viver o momento sem culpa. Esse é um exercício poderoso: parar de se julgar e aproveitar o presente.
A medida que se solta, ela percebe que poder escolher para si mesma é um ato de poder.
O ápice da transformação de Nancy não é quando ela transa com Leo Grande. O ápice é quando ela se olha no espelho, nua, e se acha bonita pela primeira vez. Quando ela percebe que seu corpo é seu. Que o prazer é seu. Que ela não precisa da validação de ninguém para se sentir bem consigo mesma.
E aqui está a verdadeira reflexão para você: o que te impede de se sentir dona do seu próprio prazer e das suas escolhas?
E é aqui que entra a psicoterapia. Muitas mulheres seguem vivendo no piloto automático, carregando fardos emocionais que nem sempre reconhecem. A diferença? Você não precisa esperar uma crise para mudar. Com a terapia, é possível identificar padrões limitantes, reformular crenças e se libertar dessas amarras de forma consciente e estruturada. Assim como Nancy teve um momento de virada, você também pode ter. E, com apoio profissional, esse caminho se torna mais claro e mais seguro. Você pode ter essa mudança agora!
📌 Você quer ser a mulher que resigna e cumpre um script que não escolheu?
📌 Ou você quer ser a mulher que se descobre e escreve sua própria história?
Se Nancy conseguiu resgatar seu prazer e poder aos 55 anos, por que você não pode fazer isso agora?
Muitos homens acreditam que são bons de cama, mas suas parceiras estão frustradas. Não por causa da performance, mas da falta de conexão, de diálogo, de curiosidade sobre o prazer feminino.
📌 Você sabe o que realmente excita sua parceira?
📌 Vocês conversam abertamente sobre sexo, prazer, fantasias?
Se você acha que está tudo bem, pergunte. Converse. Descubra. Relações saudáveis se constroem com diálogo e entrega real.
A verdade é que você tem duas opções:
🔹 Continuar vivendo no automático, aceitando o mínimo.
🔹 Ou tomar o controle da sua vida e descobrir o prazer que sempre mereceu.
Se a segunda opção te chama, eu posso te ajudar. Como psicóloga, ajudo mulheres a superarem a culpa e resgatarem sua conexão consigo mesmas. Agende uma sessão comigo.
📌 Afinal, você quer continuar apenas seguindo um roteiro… ou está pronta para escrever o seu próprio final?
👩 Mulheres, até quando vocês vão colocar suas vontades em segundo plano? Como psicóloga, ajudo mulheres a superarem a culpa e resgatarem sua conexão consigo mesmas. Quantas chances você já perdeu de viver uma vida com mais prazer? E quantas mais está disposta a perder antes que seja tarde?
👨 Homens, até quando vocês vão assumir que tudo está bem sem perguntar? Será que sua parceira realmente está satisfeita? Será que você está criando um espaço para que ela se sinta livre para desejar? Se quer construir uma relação de verdade, é hora de abrir essa conversa. Estão prontos para isso?
📌 O processo terapêutico pode ajudar a desenvolver intimidade real, a compreender melhor suas próprias barreiras emocionais e a construir um relacionamento baseado em desejo genuíno e conexão profunda. Está pronto para dar esse passo?
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